Ubiqüidade é a nova exclusividade
As marcas estão investindo cada vez mais em geração de conteúdos próprios (branded content). Uma matéria do New York Times conta os planos de algumas empresas que resolveram apostar na tendência.
Dentre as ações citadas, destacamos as seguintes:
- O Burger King está investindo em um longa que estrelará a mascote da rede - o “King” - como personagem principal
- A Office Max criou um programa que passa no canal ABC Family Channel
- A Anheuser-Busch planeja criar uma rede de sete canais a cabo, chamada BudTV.
- A Mars criou o jogo “Instant Def” com a participação de estrelas do Hip Hop americano para promover a marca Snickers
No entanto, ainda são poucas as empresas que investem nessa novidade. Dá para contar nos dedos os filmes produzidos por empresas que foram ao ar.
Parte disso deve-se a desconfiança dos veículos de mídia em exibir um conteúdo que possa parecer comercial demais. É preciso tomar cuidado para que a exposição da marca não seja excessivamente comercial – ela precisa tornar-se parte da história.
Um conteúdo gerado por uma marca pode até ajudar a divulgar outras marcas. Os canais da BudTV, por exemplo, objetivam atingir homens de 24 a 32 anos. Outras marcas que queiram atingir a esse mesmo público-alvo poderiam anunciar nos canais, ou associar suas marcas aos programas. A única exceção ocorre em caso de concorrentes, obviamente.
Dentre as ações citadas, destacamos as seguintes:
- O Burger King está investindo em um longa que estrelará a mascote da rede - o “King” - como personagem principal
- A Office Max criou um programa que passa no canal ABC Family Channel
- A Anheuser-Busch planeja criar uma rede de sete canais a cabo, chamada BudTV.
- A Mars criou o jogo “Instant Def” com a participação de estrelas do Hip Hop americano para promover a marca Snickers
No entanto, ainda são poucas as empresas que investem nessa novidade. Dá para contar nos dedos os filmes produzidos por empresas que foram ao ar.
Parte disso deve-se a desconfiança dos veículos de mídia em exibir um conteúdo que possa parecer comercial demais. É preciso tomar cuidado para que a exposição da marca não seja excessivamente comercial – ela precisa tornar-se parte da história.
Um conteúdo gerado por uma marca pode até ajudar a divulgar outras marcas. Os canais da BudTV, por exemplo, objetivam atingir homens de 24 a 32 anos. Outras marcas que queiram atingir a esse mesmo público-alvo poderiam anunciar nos canais, ou associar suas marcas aos programas. A única exceção ocorre em caso de concorrentes, obviamente.
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